segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Porque dietas não funcionam ?

A todo momento surgem dietas inovadoras. Dieta da lua, do carboidrato, da proteína, do tipo sanguíneo, shakes para substituir refeições, suplementos, remédios para tirar fome… Livros e mais livros sobre o assunto, revistas e artigos na internet dando “dicas” para emagrecimento.O fato é que a vasta maioria, mesmo estando acima do peso e afirmando que deseja seguir o regime, simplesmente não vai conseguir por muito tempo. Normalmente abandonarão a dieta após um tempo e vão “achar” depois todos os quilos que “perderam”. O famoso efeito sanfona. Raros são os casos de pessoas que perdem o peso permanentemente. E as que conseguem, fazem um grande esforço e um  sacrifício eterno pra manter.O problema não está na dieta, e sim, no interior, no emocional de cada pessoa. Quais motivos nos levam a comer além do que necessitamos? Não parece algo anti-natural? Nosso organismo é perfeito e a fome deveria ser o suficiente apenas para saciar nossas necessidades fisiológicas. Comemos além da fome física.Veja que animais que vivem na natureza, não sofrem com problema de peso extra. Já alguns bichinhos de estimação sofrem, depende das condições  onde moram, se passeiam, se ganham atenção dos donos e etc…Tudo está absolutamente ligado à parte emocional. O desejo irresistível de comer além do que o organismo precisa para se manter, vem para compensar inquietações interiores. Problemas emocionais, raivas, frustrações, mágoas, solidão, culpa, medo, stress, rejeição, abandono, problemas familiares, e etc… Tudo isso junto começa a fazer pressão no nosso sistema emocional, gerando uma inquietação que chamamos de “ansiedade”. Comer é um prazer natural, que nos traz um conforto momentâneo.Quanto mais inquietos estivermos, mas vamos necessitar de um prazer como a comida para nos sentirmos bem. O problema é que  a sensação de satisfação é passageira. Logo que a barriga começa a esvaziar, o sentimento de inquietação aparecerá, levando a pessoa a comer de novo além do que necessita.Esse mesmo processo é o que leva as pessoas a outras compulsões como: cigarro, drogas, bebidas, diversão em excesso, sexo em excesso, navegar na internet horas a fio, assistir televisão demais, trabalhar demais… Quando alguém tenta controlar a quantidade de comida  usando apenas a força de vontade,  a tendência é que  vá buscar outros hábitos para compensar. E normalmente são hábitos negativos. Ou então vai ficar mais nervoso e ansioso descontando nas pessoas ao redor.As comidas mais calóricas – doces, massas e gorduras – são as que provocam maior estímulo e maior prazer, e por isso são as que despertam mais desejo quando estamos ansiosos. Eu nunca vi ninguém ter um ataque e ficar compulsivo por cenoura, brócolis ou alface.Então, qual seria a solução? Trabalhar e resolver profundamente aspectos emocionais que estão guardados. Isso traz redução da ansiedade, calma e paz interior. Dessa maneira, não vai haver razão para se descontar nada na comida.  As dietas não resolvem porque não vão resolver a origem do problema. Você pode passar a vida inteira tentando se controlar para não comer em excesso ou não comer porcaria, ou então seguir um caminho de resolver suas questões e, assim, emagrecer sem sacrifício. Isso trará reflexos positivos em várias áreas da sua vida.Interessante o que ocorreu comigo há uns dois anos. Estava bem acima do meu peso. O estresse no trabalho e vários problemas que eu já carregava estavam me deixando muito ansioso. Toda noite, precisava comer muito antes de dormir. Era um desejo quase que incontrolável. Se não comesse bastante, não me aquietava. Rodízio de pizza e sushi toda semana era lei pra mim.  Quando não ia ficava até zangado.Comecei a me trabalhar com a EFT (técnica para autolimpeza emocional, ou acupuntura emocional sem agulhas ) Tudo que aparecia de negativo, eu ia eliminando com a técnica. O resultado disso, a médio prazo, foi uma diminuição bem considerável da ansiedade. Comecei a comer menos naturalmente. As idas aos rodízios foram diminuindo. Mesmo que eu tentasse comer muito, nem conseguia mais. O desejo por comidas calóricas também foi diminuindo. É interessante que começou a surgir um desejo natural por comidas mais saudáveis: menos carne, menos gordura, menos laticínios, mais frutas, verduras e cereais.Resultado final: perdi 9 quilos, sem fazer nenhum esforço pra isso. Hoje o peso se mantém sem que eu tenha que me controlar. Sei que se começar a engordar, é porque existe algo emocional a ser trabalhado.Claro que ainda gosto de algumas coisas nem tão saudáveis, como uma boa pizza, por exemplo, mas nunca  na quantidade de antes. Hoje, eu percebo que os momentos que mais tenho vontade de comer pizza são nos dias de final de semana que eu escolho não sair e ficar em casa escrevendo, ou fazendo nada mesmo. É quase irresistível! Comer pra compensar o sentimento de estar sozinho.Perceba, então, que o excesso de peso é apenas um sintoma. Enquanto ele existir, é sinal de que está se compensado algo, ou muitas coisas… E a lista pode ser grande!   .André Lima- www.andrelimaeft.com.br 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Contra a balança

Não importa a época do ano, sempre há aquele 
período em que a fome aumenta
e, consequentemente, assistimos ao ponteiro da balança subir alguns quilinhos.
Seja pela ansiedade, agitação do dia-a-dia e até mesmo o tipo de alimentação que nos acostumamos a fazer nos períodos de maior volume de trabalho e estudos, a verdade é que toda essa correria aliada às oscilações de temperatura características do período de transição de estações nos faz comer sempre um pouco mais. E o resultado vira um círculo vicioso – o aumento de peso, principalmente entre as mulheres, desestrutura o lado emocional, aumentando a
ansiedade que, por sua vez, estimula o apetite ainda mais. Para frear essa
situação e reestruturar o organismo novamente a medicina tradicional
chinesa apresenta técnicas milenares que, adaptadas ao nosso cotidiano, podem nos ajudar a equilibrar o corpo energeticamente, proporcionando maior estabilidade emocional e o aumento da qualidade de vida.
Uma das técnicas mais eficazes nesse conceito é a Acupuntura, que atua no controle da compulsão alimentar mantendo o metabolismo acelerado, levando à queima de gordura. Aqui, a perda de peso se torna uma consequência, os pacientes aprovam a técnica e recomendam. Segundo Tânia Mara Fiedler, que faz tratamento no Consultório de Acupuntura Dr. Antonio Cezar Mendes
do Santos, essa época do ano realmente deixa as pessoas mais ansiosas
e abre o apetite. “A Acupuntura me ajuda, pois ficava com muita vontade de comer e até mesmo meu humor melhorou”, revela. Vale lembrar que a acupuntura é apenas um dos métodos utilizados dentro deste campo. “Além deste, a clínica também disponibiliza a cromoterapia, eletroacupuntura, laserterapia, auriculoterapia e outros aparelhos utilizados para dar ênfase ao tratamento e chegar ao objetivo do paciente de forma agradável e prazerosa”, destaca Dr. Antonio Cezar, lembrando que os atendimentos são individualizados, em um ambiente tranquilo e com uma estrutura especializada montada há mais de 10 anos. O especialista aponta que com cerca de dois mil pacientes atendidos
desde então, os resultados obtidos são de 60 a 70% satisfatórios, tanto na
eliminação de peso quanto em outras disfunções do organismo, tais como:
síndromes de pele seca ou ressecada, perda de cabelos, unhas fracas e gorduras localizadas. De acordo com a paciente Elizete Kingereski, a sessão
de acupuntura lhe traz sensação imediata de equilíbrio, colocando o organismo
no eixo de novo. “As sessões são uma terapia. Gosto do ambiente, das pessoas e principalmente das conversas, pois às vezes uma palavra aliada às agulhinhas faz toda a diferença”, comenta. Isso sem considerar a efetiva sensação da promoção do bem-estar físico, emocional e social que o tratamento proporciona, levando o indivíduo a obter uma melhora na qualidade do sono, regularização da ansiedade
e compulsão alimentar, melhora no sistema digestivo, no funcionamento intestinal, regulação hormonal entre outros fatores que refletem na melhora gradual da autoestima. “Enfim o que precisamos na vida senão de calor? E melhor ainda se for o calor humano”, comenta Elizete.